Recorde do teu Verdadeiro Ser!

Expansão da Consciência

“SOL CÓSMICO” – Expansão da Consciência Infinita… – Visitem meu outro Site: http://solcosmico.blogspot.com…. Lavínia Haruê Tanamati

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Lavínia   Haruê    Tanamati   

O ÚNICO PODER

Joel S. Goldsmith

“Há um só Deus, seja no Oriente, seja no Ocidente; um só Deus, seja entre
gregos ou judeus, seja entre cristãos ou pagãos, seja entre escravos ou livres.
Há um só Deus, e o Eu dentro de mim é esse Deus – infinito, onipresente,
onipotente, onissapiente – o poder único. Não há nenhum poder fora desse poder;
que sou eu, o meu divino Eu. Esse Eu, que eu sou, é imortal, é eterno. Em
virtude da minha unidade com o Pai – minha unidade com o Eu, que eu sou – estão
corporificados em mim toda a inteligência, toda a sabedoria, toda a vida, toda a
espiritualidade, todo o poder, toda a bondade, toda a graça de Deus.”

Compreender a natureza de Deus é compreender o princípio
básico da terapia espiritual.Faz parte da natureza de Deus curar
doenças? Achas que sim?Se Deus é onipresente e todo o amor, por que não
curou as doenças ontem? Por que esperou até hoje? E por que não as cura nem
hoje?A maior parte dos homens pensa que Deus cura as doenças através do
médico; mas, à luz das estatísticas, pelo menos até o século passado, Deus não
foi muito feliz nesse processo de curar doenças pela medicina. Até um século
atrás, morriam diariamente homens em conseqüência de moléstias que hoje em dia
são curadas em vinte e quatro horas. Por que assim? Queria Deus que esses homens
morressem, quando nós não o queríamos? Haverá em Deus acepção de
pessoas?Deus nunca se agradou do nosso morrer, nem se agradará jamais.
Além disto, Deus nunca foi responsável pelo nosso morrer. Os homens morriam
porque a ciência médica não estava assaz desenvolvida e os médicos não possuíam
suficiente conhecimento para curar os doentes; e também no presente século
muitos têm de morrer porque os curadores espirituais não sabem o bastante para
curar os doentes.Em face disto, surge inevitavelmente a pergunta: “Será
que Deus tem que ver alguma coisa com a doença do homem? E que Deus tem que ver
com a cura dele? Nesse processo de terapia deve estar em jogo mais outro fator.
Qual é esse fator?”Esse princípio aparece quando compreendemos a
natureza de Deus e o característico assunto em apreço. Quando compreendemos que
Deus é o amor inesgotável, a sabedoria ilimitada, a bondade infinita,
compreendemos que Deus não pode ser autor do mal; a doença é creação do homem e
ela só pode ser abolida por meio de um estado de consciência espiritual
altamente desenvolvido.Se fores capaz de compreender a verdade e a
importância desta afirmação, então compreenderás também que tu és
responsável pelo desenvolvimento dessa consciência espiritual. Permite,
pois, que a natureza de Deus se manifeste através de oração e meditação.
Descobre por ti mesmo que Deus nunca autoriza uma doença a matar
alguém, que nunca deu ordem a uma moléstia a matar um homem. Em face da
natureza de Deus, que é puro amor, deve a doença estar situada
FORA da esfera da força creadora e conservadora de
Deus; e isto quer dizer que não inere à doença nenhuma causa, nenhuma lei,
nenhuma substância, nenhuma realidade intrínseca.Existe um só poder, e
esse poder único é Deus.Entretanto, o conhecimento desse poder único não
significa que Deus, como poder, seja mais poderoso que outro poder qualquer. Ele
não é mais poderoso, ele é o único poder, fora do
qual não existe nenhum outro.A idéia de que Deus tenha
poder sobre algo resulta da interpretação que nós damos à palavra “poder” ou
“força”. Quando falamos da força da eletricidade, da força do calor, da força do
vento, entendemos que estas coisas possuem um poder que podemos pôr ao serviço
da nossa vida. Será que o poder de Deus pode ser entendido deste
modo?Não, Deus é o poder único, que nunca pode ser utilizado pelo homem
no sentido de ser posto ao serviço dos seus fins peculiares. Deus é o poder
único e exclusivo em todo o Universo, e ao lado dele não existe nenhum outro
poder.Exemplifiquemos: temos na música os sons dó, ré, mi, fá, sol, lá,
si. Cada um desses sons significa uma vibração, que é sempre a mesma – mas isto
não quer dizer que alguém não possa cantar erradamente esses sons
certos.Na aritmética temos os algarismos 1, 2, 3, 4, 5, etc., que têm um
valor certo e determinado no mundo inteiro – o que, todavia, não quer dizer que
tu ou eu não possamos falhar na aplicação desses valores certos
(princípios).Há um princípio básico, vital, imutável, na constituição do
Universo; esse princípio não depende de nós; ele existe independentemente de nós
e de qualquer creatura. Mas a aplicação prática e concreta desse princípio
universal depende de nós; podemos acertar e podemos errar
na sua aplicação. A harmonia entre o finito e o Infinito é saúde – a
desarmonia é doença. Mas essa harmonia ou desarmonia nada tem a ver com
o princípio infinito, tem que ver com a aplicação finita.Podes tu pôr a
teu serviço o poder de Deus?Não! Tu mesmo terás que pôr o teu Eu humano
em harmonia com o poder divino. A Lei, o Poder, é eterna e imutável
harmonia – tu é que podes ser harmonia ou desarmonia. Tu podes pôr
tua vida a serviço desse regime e desse poder infinito – mas não poderás jamais
utilizar-te dele, pô-lo a serviço dos teus desejos humanos. Não podes mudar o
curso de uma só estrela no céu. Não podes mudar as marés e as vazantes, porque a
hora do seu vaivém está marcada por leis eternas.Deus não é um grande
poder que entre na liça para lutar contra os poderes negativos do pecado e da
doença, da penúria e da limitação, no caso que tu consigas entrar em contate com
aquele poder positivo. Não. Deus é um poder somente no sentido de ser o único
poder creador e mantenedor do cosmos. Deus nos deu terras e mares, montes e
vales, florestas e campinas, para os usarmos – mas não nos deu o poder de pormos
o próprio Deus a nosso serviço. Podemos nos utilizar dos dons de Deus – mas não
do Doador divino. Deus é um poder que, por todo o sempre, mantém o seu
Universo com perfeição, justiça e harmonia.Quando o homem começa a viver
do referencial do poder único então se modifica todo o conteúdo da sua vida.
Neste mundo, defrontamo-nos a cada passo com pessoas, coisas e circunstâncias de
caráter destruidor; sempre aparece algo ou alguém que destrói na nossa paz, a
nossa saúde, a nossa harmonia, as nossas boas relações. Mas os espiritualmente
iluminados de todos os tempos e países descobriam que não inere a essas coisas
nenhum poder real – a não ser que o homem as reconheça como poderes reais e como
tais as tema e combata.O divino Mestre, Jesus, o Cristo, não receava
nenhum poder terrestre, porque sabia que só existe um único poder. Quando um
dia, os seus discípulos de gloriavam do seu poder sobre as potências do mal, o
Mestre os corrigiu imediatamente, dizendo: “Não vos alegreis porque os
espíritos vos estão sujeitos – alegrai-vos antes porque os vossos nomes estão
escritos nos céus”. Com outras palavras, eles deveriam se alegrar porque
lhes fora revelado o grande mistério: que há um só poder, Deus. Por isso, não
havia nenhum poder maléfico que lhes estivesse sujeito, nem mesmo em nome do
Cristo; havia um só poder, e este único poder era benéfico.E é este o
mistério que continua a ser ignorado pelo mundo materialista, pela inteligência
humana, e mesmo por muitos daqueles que se dizem religiosos. Só é conhecido no
mundo da mística: Deus é o único poder, e ao lado dele não existe
poder algum.Existe, por conseguinte, um poder no pecado,
na doença, na penúria, na limitação, na morte, no tempo, no clima, na infecção,
no contágio?Tenhamos plena clareza sobre isto: Deus é o
único poder.Se Deus é o único poder, a única realidade, a
única lei do Universo, então é evidente que não existe outra lei contra a lei de
Deus. E com isto, a vida humana aqui na terra muda de caráter. Aparentemente, há
no mundo leis que contradizem a lei divina; a doença parece ter sua legalidade,
o seu ritmo certo, a sua regularidade. E, enquanto o homem crê nessa realidade e
legalidade da doença e do mal, confere poder a essas irrealidades e
ilegalidades. E o homem começa a lutar contra essas supostas realidades – que
Deus não realizou, mas que o homem-ego realiza – e, pela luta, afirma a
realidade dessas irrealidades.O caminho único para evitar essa funesta
ilusão e esse desperdício de forças contra irrealidades realizadas pelo ego está
no seguinte: sentar-se calmamente, estabelecer em si um grande silêncio,
esvaziar-se do seu ego ilusório e esperar, em paz e sossego, até que venha a
certeza interna: “não há outros deuses ao meu lado. …Eu sou o Deus
único… o único poder, a única realidade… Não temas, filho meu dileto… Eu
estou contigo… Eu, o único poder, o poder benéfico… Eu, o Pai. …Eu, o
Amor”…É esta a sabedoria espiritual: nada há contra que
lutar; nada há o que curar, nada há o que melhorar, nada há o que suprir, nada
há o que superar. Reconhece esta verdade – e tudo está bom.“Há um só Deus, seja no Oriente, seja no Ocidente; um só
Deus, seja entre gregos ou judeus, seja entre cristãos ou pagãos, seja entre
escravos ou livres. Há um só Deus, e o Eu dentro de mim é esse Deus – infinito,
onipresente, onipotente, onissapiente – o poder único. Não há nenhum poder fora
desse poder; que sou eu, o meu divino Eu. Esse Eu, que eu sou, é imortal, é
eterno. Em virtude da minha unidade com o Pai – minha unidade com o Eu, que eu
sou – estão corporificados em mim toda a inteligência, toda a sabedoria, toda a
vida, toda a espiritualidade, todo o poder, toda a bondade, toda a graça de
Deus.”A fim de poder curar pelo espírito, é necessário
que o homem seja capaz de encarar firmemente toda a maldade e todo o mal, em
qualquer forma e dizer com absoluta confiança: “Não tenho medo de ti, nem
jamais lutarei contra ti! Por que temeria eu o que um mortal me possa fazer? Por
que temeria o que coisas ou circunstâncias perecíveis me possam fazer,
se Deus mesmo é a única lei, a única presença, o único poder, a única
causa, a única substância, a única realidade? …Ficarei quieto e
tranqüilo, aguardando a redenção da parte do Senhor”…A nossa
adoração se dirige a um Deus TÃO INFINITO que ao lado
dele nada existe que deva ser removido ou aniquilado. Não há nada que possa
restringir ou impedir no seu reto agir aquele que compreendeu este princípio;
porquanto o Deus em nosso interior é uma inteligência onisciente, um amor
divino, um poder onipotente, uma influência creadora única, o princípio
fundamental do Universo.Neste princípio está sintetizado o segredo da
cura pelo espírito, como também a harmonia da própria vida. Leva o homem através
da vida, ritmicamente, suavemente, como que sobre um raio de luz. Tudo o que o
homem tem de fazer, Ele o faz, esse Ele no centro do próprio ser, esse Infinito
Invisível, que sempre age, mesmo quando o homem dorme; que vai diante dele para
lhe preparar um bom lugar, e o acompanha na jornada e sintoniza em amor todos os
que o acompanham e sejam receptivos para suas amorosas
irradiações…Após a constante aplicação deste princípio, acaba o homem
por se convencer da verdade absoluta de que Deus é o Ser Infinito, o Ser Uno, e
que todas as coisas contra as quais a humanidade luta não são poder algum. Em
momentos de iluminação superior, o homem contempla o mundo e vê que todos os
seus fenômenos transitórios se diluem como as trevas se dissolvem em face da
luz…Em momentos sublimes desses, pode o homem enfrentar todos os leões
e tigres da terra e envolvê-los no fulgor da sua Consciência Espiritual, na
certeza de que esta luz dissolverá todas as aparências ilusórias que lá estão –
e revelará a verdadeira natureza dos seres…

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( Lavínia   Haruê   Tanamati   )

 Lavínia Haruê Tripoloni


Lavínia    Haruê    Tanamati

Você foi criado para manifestar a glória de Deus que está dentro de você. Não apenas dentro de alguns de nós… ela está em todos…e, quando deixamos nossa luz própria brilhar, inconscientemente permitimos a outras pessoas que façam a mesma coisa. Como estamos livres do nosso medo, nossa Presença libera automaticamente os outros….
Tu estás AQUI para DESPERTAR…!!!Estar no Mundo…. mas não Ser do mundo….

Lavínia  Haruê   Tanamati

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"EU SOU O CAMINHO... A VERDADE E A VIDA..." CRISTO

“EU SOU O CAMINHO… A VERDADE E A VIDA…” CRISTO

 
 QUEM VOCÊ É…  REALMENTE?  – WHO ARE YOU…REAL

QUEM É VOCÊ REALMENTE ?

Qualquer pensamento que você teve sobre si mesmo, Mesmo que de mais ou menos valia, não é quem você é. É simplesmente um pensamento. A verdade sobre quem você é, não pode ser pensada, porque é a fonte de todos os pensamentos. A verdade sobre quem você é não pode ser nomeada ou definida.

Palavras como luz, alma, Deus, a verdade, Eu, consciência, inteligência universal, ou divindade, enquanto capazes de evocar a alegria da verdade, são bastante inadequadas, como uma descrição da imensidade de quem você realmente é. No entanto você se identifica: como filho, adolescente, uma mãe, um pai, uma pessoa idosa, pessoa saudável, doente, uma pessoa que sofre, ou uma pessoa iluminada – sempre, por trás de tudo isso, está a verdade sobre si mesmo. Isto não é estranho para você.

É tão perto que você não pode acreditar que é você. A verdade sobre quem você é, está além de qualquer conceito sobre quem você é, por mais ignorante ou esclarecido inútil ou grandioso. A verdade sobre quem você é está livre de tudo isso. Você já está livre e tudo o que bloqueia a sua realização desta liberdade é a sua própria ligação com algum pensamento sobre quem você é. Este pensamento não o impede de ser realmente quem você é. Você já é isso. O pensamento separa você da realização de quem você é. Convido você a dar um mergulho em direção ao que sempre esteve aqui, abertamente esperando pela sua própria auto-realização.

Quem é você, realmente? Você é alguma imagem que aparece em sua mente? Você é alguma sensação que aparece em seu corpo? Você é alguma emoção que passa por sua mente e corpo? Você é o que alguém disse sobre você, ou você está se rebelando contra algo simplesmente porque alguém disse que você faz isso? Estas são algumas das muitas possibilidades de erros de identificação. Todas essas definições vêm e vão, nascem e depois morrem. A verdade sobre quem você é não vai e vem. Ela está presente antes do nascimento, durante toda uma vida, e após a morte.

Descobrir a verdade sobre quem você é, não só é possível como é o seu direito por nascimento. Qualquer pensamento de que esta descoberta não é para você, de que agora não é o tempo, de que você não é digno, de que você não está pronto, de que você já sabe quem você é, são apenas truques da mente. É tempo de investigar este “eu penso” e ver o que ele realmente tem verdade. Nesta busca, há uma abertura para a inteligência consciente que você é para, finalmente, reconhecer a si mesmo. A pergunta mais importante que você pode sempre pode fazer a si mesmo é: Quem sou eu? De uma certa maneira, esta tem sido uma questão implícita em todas as etapas de sua vida.

Cada atividade, individual ou coletiva é motivada em sua raiz por uma busca de auto-definição. Normalmente, você busca por uma resposta positiva a esta pergunta e foge de uma resposta negativa. Uma vez que esta questão torna-se explícita, a dinâmica e o poder desta pergunta direciona a busca para a verdadeira resposta, que é aberta, viva, e preenchida cada vez mais com a profunda introspecção. Você tem experimentado ambos: sucesso e fracasso. Depois de um certo tempo, cedo ou tarde você percebe que, quem você é, se esta definição tiver sido feita, ela não é satisfatória. A não ser que esta questão tenha sido verdadeiramente respondida, não apenas convencionalmente respondida, você ainda vai estar com fome de saber. Porque, não importa como você tenha sido definido pelos outros, bem-intencionados ou não, e não importa como você definiu a si mesmo, nenhuma definição pode trazer certeza duradoura.

O momento de reconhecer que nenhuma resposta satisfaz a esta pergunta é crucial. É muitas vezes referido como o momento de maturação espiritual, o momento de maturidade espiritual. Neste ponto, você pode conscientemente investigar quem você realmente é. Em seu poder e simplicidade, a pergunta Quem sou eu? lança a mente de volta para a raiz da identificação pessoal, para o pressuposto básico: eu sou alguém. Em vez de automaticamente tomar essa suposição como a verdade, você pode investigar mais profundamente. Não é difícil ver que este pensamento inicial, “Eu sou alguém”, leva a todos os tipos de estratégias: a ser um melhor alguém, um alguém mais protegido, um alguém com mais prazer, mais conforto, mais realização. Mas quando esse pensamento muito básico é questionada, a mente encontra o Eu que se presume ser separado do que tem sido procurado. Isso é chamado de auto-investigação. Esta questão mais básica: Quem sou eu? é aquela que é a mais negligenciada.

Passamos a maior parte dos nossos dias dizendo a nós mesmos ou aos outros que nós somos alguém importante, alguém sem importancia, alguém grande, alguém pequeno, alguém jovem, alguém de idade, nunca verdadeiramente questionando o pressuposto mais básico: Quem é você, realmente? Como você sabe: isto é quem você é? Esta é a verdade? Realmente? Quando você se volta para a questão: Quem sou eu? talvez você veja uma entidade que tem a sua face e seu corpo. Mas quem está ciente de que entidade é essa? Você é o objeto, ou, você é a consciência do objeto? O objeto vem e vai. O pai, o filho, o amante, o abandonado, o iluminado, o vitorioso, o derrotado.

Essas identificações todas vêm e vão. A consciência destas identificações está sempre presente. A identificação errada de si mesmo como um objeto leva ao extremo prazer ou extrema dor e a ciclos de sofrimento intermináveis. Quando você finalmente parar com a identificação errada e descobrir definitiva e completamente que você é a própria consciência e não estas definições impermanentes, a busca de si mesmo termina.

Quando a pergunta Quem? é seguida inocentemente, com pureza, todo o caminho volta para sua fonte, há uma realização enorme, surpreendente: Não existe identidade nenhuma! Há apenas o reconhecimento, indefinível ilimitado de si mesmo como inseparável de qualquer outra coisa. Você é livre. Você é o todo. Você é infinito. Não há um fim para você, não há limites para você. Alguma idéia sobre si mesmo aparece em você e desaparece de volta em você. Você é conscientização, e conscientização é consciência. Deixe todas as auto-definições morrerem neste momento.

Deixe-as irem, e veja o que resta. Ver o que nunca nasceu e que não morrerá.

Sinta o alívio de deixar ir o fardo de definir a si mesmo. Experimente a não-realidade do fardo. Experimente a alegria que está aqui. Descanse na paz infinita de sua verdadeira natureza antes de qualquer pensamento do Eu aparecer.

Gangaji

 

 

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